Olhos nos olhos e de cara lavada
Não recear na hora de rematar para um desinspirado guarda-redes adversário, confiança redobrada pelas prestações em amigáveis recentes e a melhor condição física. Tudo isto conjugado possibilitou aos Papi Kriki contrariar as probabilidades e travar logo no jogo de arranque os campeões em título.
Jorge Pinto abriu o activo aos 7' na cobrança de um livre directo. Prémio para o oportunismo deste jogador, que soube aproveitar o mau posicionamento de Luís Gonçalves. Paulo Coelho e Rogério Cunha, contudo, não tardaram a virar a contenda, resultado esse com o qual chegou o intervalo e uma revigorante injecção de motivação nas hostes azuis.
A segunda metade não reservou um futsal de grande qualidade, mas pleno de emoção e de golos. Pedro Santiago marcou na sua estreia, após um excelente desenho táctico da sua equipa, tendo repetido a proeza pouco depois. 3-2.
A partir deste momento, agudizaram-se receios para ambas as partes: Lombroso temendo a refinada eficácia dos Papi Kriki nos remates de meia distância; Papi acusando o nervosismo de regressar ao comando do jogo. No meio de algumas jogadas repelidas com pouco discernimento, o esférico entrou um vez em cada baliza e Guilherme Silva, num tiro de raiva à entrada do último quarto de jogo, cavou pela primeira vez um fosso de dois golos no marcador. Nervos à flor da pele com os campeões insistentemente à procura do empate, conseguido e novamente desfeito por um belo chapéu do inconformado Gigi.
Do lado azul e branco, a impaciência era notória e suspirava-se pelo apito final de Rui Vieira. Porém, Maurício Tavares, a escassos noventa segundos do fim, encarregou-se de aproveitar um deslize da defesa e fixar com um potente remate o resultado final.
Seguramente ambas as equipas sentiram um travo a frustração. A vitória poderia ter pendido para qualquer dos lados e os quartanistas acabaram por desperdiçar a oportunidade de iniciar em beleza a competição deste ano. Contudo, um empate face aos campeões dificilmente poderá ser encarado como mau resultado. Para a semana é tempo de descanso e análise dos futuros oponentes, com Abílio Rodrigues já recuperado da desagradável lesão no tornozelo.
Ficha de Jogo
Lombroso: Luís Gonçalves, Marcelo Sousa, Rogério Cunha, Paulo Coelho, Ricardo Ferreira, Maurício Tavares, Filipe Ribeiro, Gersão Machado
Papi Kriki: Vimarani, Gigi, Jorgini, Di Montero, Gameloni, Bruni, Gianni, Paolo Negro e Machi.
Golos:
(0-1) - Jorgini
(1-1) - Paulo Coelho
(2-1) - Paulo Coelho
(2-2) - Gameloni
(2-3) - Gameloni
(3-3) - Paulo Coelho
(3-4) - Jorgini
(3-5) - Gigi
(4-5) - Rogério Cunha
(5-5) - Rogério Cunha
(5-6) - Gigi
(6-6) - Maurício Tavares
Remates: Lombroso 18-10 Papi Kriki
Faltas: Lombroso 5-2 Papi Kriki
mercoledì 4 novembre 2009
sabato 24 ottobre 2009
1ª Jornada
Os dados foram lançados e a sorte ditou que os Papi Kriki defrontassem, logo à primeira ronda, os todo-poderosos e actuais campeões em titulo Lombroso.
Estamos todos convocados para apoiar a equipa do nosso coração. Esta semana, todos ao Viso apoiar os azuis. Traz o cachecol e os amigos e vem dar força aos Papi Kriki rumo ao sonho!
Estamos todos convocados para apoiar a equipa do nosso coração. Esta semana, todos ao Viso apoiar os azuis. Traz o cachecol e os amigos e vem dar força aos Papi Kriki rumo ao sonho!
sabato 10 ottobre 2009
AC Papi Kriki Futebol SAD - COMUNICADO
A AC Papi Kriki Futebol SAD vem por este meio comunicar a rescisão contratual por comum acordo com o atleta Hugo Gonçalves (Huguini). A decisão foi tomada no final da semana passada, tendo sido acertado o final do vinculo que ligava as partes há 3 anos. A AC Papi Kriki Futebol SAD bem como todos os seus atletas desejam ao atleta Huguini o melhor a nível pessoal e profissional, realçando o vinculo afectivo que o une a esta instituição e que certamente se manterá.
*
A AC Papi Kriki Futebol SAD informa que comunicou no final desta semana à CMVM o principio de acordo e respectivo entendimento com o atleta Pedro Santiago. Visto ser de comum interesse o ingresso do esquerdino nas fileiras da formação azul e branca, é com agrado que se confirma a contratação do possante jogador. A AC Papi Kriki Futebol SAD deseja ao seu novo atleta a maior das felicidades ao serviço desta nobre instituição.
*
A AC Papi Kriki Futebol SAD nega veementemente qualquer principio de acordo ou contacto oficial com o atleta Rui Fontinha Vieira. São falsas as afirmações vindas a lume recentemente que dão o atleta como certo na equipa dos Papi Kriki. A AC Papi Kriki Futebol SAD reafirma o vinculo que liga o atleta referido a outro clube e respeitará, como sempre o fez, a vontade do atleta em permanecer ou não no seu actual emblema. A AC Papi Kriki Futebol SAD reitera que qualquer informação oficial será apenas veiculada nos seus órgãos oficiais (site) reputando todas as outras informações como falsas.
A Direcção,
*
A AC Papi Kriki Futebol SAD informa que comunicou no final desta semana à CMVM o principio de acordo e respectivo entendimento com o atleta Pedro Santiago. Visto ser de comum interesse o ingresso do esquerdino nas fileiras da formação azul e branca, é com agrado que se confirma a contratação do possante jogador. A AC Papi Kriki Futebol SAD deseja ao seu novo atleta a maior das felicidades ao serviço desta nobre instituição.
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A AC Papi Kriki Futebol SAD nega veementemente qualquer principio de acordo ou contacto oficial com o atleta Rui Fontinha Vieira. São falsas as afirmações vindas a lume recentemente que dão o atleta como certo na equipa dos Papi Kriki. A AC Papi Kriki Futebol SAD reafirma o vinculo que liga o atleta referido a outro clube e respeitará, como sempre o fez, a vontade do atleta em permanecer ou não no seu actual emblema. A AC Papi Kriki Futebol SAD reitera que qualquer informação oficial será apenas veiculada nos seus órgãos oficiais (site) reputando todas as outras informações como falsas.
A Direcção,
giovedì 4 giugno 2009
Balanço 2008/09
Papi Kriki 2-3 Dinamo de Cedofeita
Vai Quem Quer 0-5 Papi Kriki
Outsiders 4-2 Papi Kriki
Papi Kriki 3-3 Lombroso
Timi Boceta 4-4 Papi Kriki
Papi Kriki 0-7 Montanelas
FCP 4-2 Papi Kriki
Papi Kriki 11-3 Internazionale de Milheirós
Acácias 8-3 Papi Kriki
Quartos de Final:
Lombroso 6-2 Papi Kriki
Apesar de alguns resultados menos conseguidos, embaraçosos até, os Papi conseguiram alguns resultados francamente positivos. Caíram frente aos poderosos Lombroso na fase a eliminar, tendo ficado a ideia que a falta de condição física foi o grande obstáculo desta temporada.
Se a isto somarmos bolas enviadas aos ferros, perdidas escandalosas e guarda-redes inspiradíssimos, talvez o futuro possa ser encarado de forma menos pessimista e esperar que este modesto oitavo posto não tenha passado de um acidente de percurso.
A próxima temporada deve ser, pois, preparada de forma mais meticulosa.
Vai Quem Quer 0-5 Papi Kriki
Outsiders 4-2 Papi Kriki
Papi Kriki 3-3 Lombroso
Timi Boceta 4-4 Papi Kriki
Papi Kriki 0-7 Montanelas
FCP 4-2 Papi Kriki
Papi Kriki 11-3 Internazionale de Milheirós
Acácias 8-3 Papi Kriki
Quartos de Final:
Lombroso 6-2 Papi Kriki
Apesar de alguns resultados menos conseguidos, embaraçosos até, os Papi conseguiram alguns resultados francamente positivos. Caíram frente aos poderosos Lombroso na fase a eliminar, tendo ficado a ideia que a falta de condição física foi o grande obstáculo desta temporada.
Se a isto somarmos bolas enviadas aos ferros, perdidas escandalosas e guarda-redes inspiradíssimos, talvez o futuro possa ser encarado de forma menos pessimista e esperar que este modesto oitavo posto não tenha passado de um acidente de percurso.
A próxima temporada deve ser, pois, preparada de forma mais meticulosa.
martedì 12 maggio 2009
lunedì 15 dicembre 2008
D-League: Papi Kriki 0-7 Montanelas
"Hey! What's wrong with you?"
Algo vai muito mal na colectividade azul e branca, que sofreu a maior derrota desde a sua fundação. Problemas de motivação, de técnica, de finalização, de posicionamento, de velocidade, de determinação ou de espírito. Escolham a opção que mais vos aprouver para justificar a paupérrima performance no último jogo de 2008, um perfeito espelho daquilo que, com esporádicas excepções, tem sido a época dos Papi Kriki: uma verdadeira calamidade.
Era imperativa uma reacção cabal da equipa após a frustrante perda de pontos frente ao Timi Boceta. Todavia, o que se verificou foi uma avalanche ofensiva por parte dos campeões em título e actuais líderes, lestos nas movimentações, sempre bastante matreiros e esclarecidos. O primeiro quarto do encontro ainda foi disputado, com o golo a poder surgir em qualquer das balizas. A fava acabou por sair em forma de contra-ataque, favorável aos Montanelas. Miguel Vieira, com tempo para tudo, escolheu o lado para o qual pretendia endereçar o esférico e lá inaugurou o marcador. Na subsequente insegurança dos Papi, José Pinto disparou um tiro indefensável ao canto superior, ampliando a vantagem. Ainda mal tinha sido engolido o segundo tento, já um potente livre de Bernardo Martins furava a barreira para o terceiro. Barriga cheia mesmo sobre o intervalo, com o quarto golo numa boa jogada individual de Miguel Vieira.
A pausa não curou a tremenda indigestão: José Mendes e Rui Vieira também puderam deixar a sua marca no placard e Miguel Vieira a consumar o "hat-trick". Pelo meio, os azuis ainda dispuseram de algumas (escassas) oportunidades para reduzir. Em vão. Quer Tiago Ramalho, quer Vasco Almeida estiveram mais seguros do que o seu congénere Vimarani, infeliz em dois golos.
Os próprios jogadores do FC Montanelas admitiram que "tinham feito o jogo das suas vidas", é certo. Seguro é também que, com Paolo Negro e Abilini em jogo, talvez o cenário tivesse sido mais favorável. Mas evidente é, por mais justificações que se possam apresentar, que os terceiranistas estão a passar pela maior crise exibicional da história, estando inclusivamente à mercê dos Timi Boceta, algo impensável há alguns dias atrás.
No entanto, a liga ainda tem muito para dar e a convicção é uma: por mais coisas erradas que estejam a ocorrer, ainda tudo pode mudar. É necessário dar a volta por cima após a pausa de Inverno.
Ficha de Jogo:
26 Vimarani
4 Bruni
7 Machi
8 Jorgini
9 Di Montero
10 Huggini
12 Gianni
22 Gigi
Algo vai muito mal na colectividade azul e branca, que sofreu a maior derrota desde a sua fundação. Problemas de motivação, de técnica, de finalização, de posicionamento, de velocidade, de determinação ou de espírito. Escolham a opção que mais vos aprouver para justificar a paupérrima performance no último jogo de 2008, um perfeito espelho daquilo que, com esporádicas excepções, tem sido a época dos Papi Kriki: uma verdadeira calamidade.
Era imperativa uma reacção cabal da equipa após a frustrante perda de pontos frente ao Timi Boceta. Todavia, o que se verificou foi uma avalanche ofensiva por parte dos campeões em título e actuais líderes, lestos nas movimentações, sempre bastante matreiros e esclarecidos. O primeiro quarto do encontro ainda foi disputado, com o golo a poder surgir em qualquer das balizas. A fava acabou por sair em forma de contra-ataque, favorável aos Montanelas. Miguel Vieira, com tempo para tudo, escolheu o lado para o qual pretendia endereçar o esférico e lá inaugurou o marcador. Na subsequente insegurança dos Papi, José Pinto disparou um tiro indefensável ao canto superior, ampliando a vantagem. Ainda mal tinha sido engolido o segundo tento, já um potente livre de Bernardo Martins furava a barreira para o terceiro. Barriga cheia mesmo sobre o intervalo, com o quarto golo numa boa jogada individual de Miguel Vieira.
A pausa não curou a tremenda indigestão: José Mendes e Rui Vieira também puderam deixar a sua marca no placard e Miguel Vieira a consumar o "hat-trick". Pelo meio, os azuis ainda dispuseram de algumas (escassas) oportunidades para reduzir. Em vão. Quer Tiago Ramalho, quer Vasco Almeida estiveram mais seguros do que o seu congénere Vimarani, infeliz em dois golos.
Os próprios jogadores do FC Montanelas admitiram que "tinham feito o jogo das suas vidas", é certo. Seguro é também que, com Paolo Negro e Abilini em jogo, talvez o cenário tivesse sido mais favorável. Mas evidente é, por mais justificações que se possam apresentar, que os terceiranistas estão a passar pela maior crise exibicional da história, estando inclusivamente à mercê dos Timi Boceta, algo impensável há alguns dias atrás.
No entanto, a liga ainda tem muito para dar e a convicção é uma: por mais coisas erradas que estejam a ocorrer, ainda tudo pode mudar. É necessário dar a volta por cima após a pausa de Inverno.
Ficha de Jogo:
26 Vimarani
4 Bruni
7 Machi
8 Jorgini
9 Di Montero
10 Huggini
12 Gianni
22 Gigi
mercoledì 3 dicembre 2008
D-League: Papi Kriki 4-4 Timi Boceta
Pincéis secos, tela estragada, imagem manchada
"O Surrealismo destacou-se nas artes, principalmente por quadros ou esculturas que expressavam os sonhos dos artistas. Porém não bastavam ser sonhos comuns, deveriam ser aqueles que tem formas variadas e confusas, como um boi com asas ou peixes andando nas nuvens."
Marc Chagall, Joan Miró, Max Ernst, Salvador Dali e René Magritte ocuparam os lugares deixados vagos no cinco base dos Papi Kriki, destinados a um objectivo que seria comum: pintar em conjunto a maior obra-prima que o Homem alguma vez teve o prazer de contemplar. No entanto, tanta genialidade acabou por redundar num tremendo fracasso, visto que cada um, ainda que com a mesma finalidade e estilo, tem uma visão diferente da pintura, um distinto modo de retratar os seus sonhos.
Apesar de tudo, a tela viu a luz do dia. E todos os visitantes que a puderam ver ficaram simultaneamente chocados e confusos. Cinco pinturas completamente sobrepostas no mesmo quadro com um sentido, no mínimo, ininteligível. Os sublimes pintores pretenderam enfatizar a sua parte do quadro em detrimento da dos seus colegas de profissão e o resultado foi uma dispersa miscelânea de cores arbitrariamente distribuidas.
Isso foi o que se passou hoje à tarde no Pavilhão do Viso. Os Papi Kriki borraram inexplicavelmente a pintura que tinha tudo para sair perfeita, logo após a primeira pincelada de Di Montero aos três segundos de jogo. Mas nada de perfeito este encontro trouxe aos favoritos, já que, estando estes a ganhar por quatro bolas a uma a dez minutos do fim, se deixaram apaticamente empatar. E perante tantas facilidades, ou melhor, tanto facilitismo, o subestimado adversário não se fez rogado e conseguiu impedir a quinta derrota em cinco jogos.
Os pontos foram repartidos, mas em contextos antagónicos. Uns saciaram a madrasta fome com uma pequena fatia de pão; outros, começaram a ver avassaladoramente o chão a abrir-se à sua frente, com uma tijoleira manchada de vergonha e frustração.
Ficha de Jogo:
26 Vimarani
2 Abilini
4 Bruni
8 Jorgini
9 Di Montero (3)
10 Huggini
12 Gianni (1)
22 Gigi
"O Surrealismo destacou-se nas artes, principalmente por quadros ou esculturas que expressavam os sonhos dos artistas. Porém não bastavam ser sonhos comuns, deveriam ser aqueles que tem formas variadas e confusas, como um boi com asas ou peixes andando nas nuvens."
Marc Chagall, Joan Miró, Max Ernst, Salvador Dali e René Magritte ocuparam os lugares deixados vagos no cinco base dos Papi Kriki, destinados a um objectivo que seria comum: pintar em conjunto a maior obra-prima que o Homem alguma vez teve o prazer de contemplar. No entanto, tanta genialidade acabou por redundar num tremendo fracasso, visto que cada um, ainda que com a mesma finalidade e estilo, tem uma visão diferente da pintura, um distinto modo de retratar os seus sonhos.
Apesar de tudo, a tela viu a luz do dia. E todos os visitantes que a puderam ver ficaram simultaneamente chocados e confusos. Cinco pinturas completamente sobrepostas no mesmo quadro com um sentido, no mínimo, ininteligível. Os sublimes pintores pretenderam enfatizar a sua parte do quadro em detrimento da dos seus colegas de profissão e o resultado foi uma dispersa miscelânea de cores arbitrariamente distribuidas.
Isso foi o que se passou hoje à tarde no Pavilhão do Viso. Os Papi Kriki borraram inexplicavelmente a pintura que tinha tudo para sair perfeita, logo após a primeira pincelada de Di Montero aos três segundos de jogo. Mas nada de perfeito este encontro trouxe aos favoritos, já que, estando estes a ganhar por quatro bolas a uma a dez minutos do fim, se deixaram apaticamente empatar. E perante tantas facilidades, ou melhor, tanto facilitismo, o subestimado adversário não se fez rogado e conseguiu impedir a quinta derrota em cinco jogos.
Os pontos foram repartidos, mas em contextos antagónicos. Uns saciaram a madrasta fome com uma pequena fatia de pão; outros, começaram a ver avassaladoramente o chão a abrir-se à sua frente, com uma tijoleira manchada de vergonha e frustração.
Ficha de Jogo:
26 Vimarani
2 Abilini
4 Bruni
8 Jorgini
9 Di Montero (3)
10 Huggini
12 Gianni (1)
22 Gigi
domenica 30 novembre 2008
D-League: Papi Kriki 3-3 Lombroso
Mentes criminosas
Desde a mais tenra idade somos avisados para termos respeito pela autoridade, que em cada polícia há um amigo e que podemos sempre contar com eles em situações de aperto. Bem, dentro de um campo de jogo, a realidade é bem diferente. Não há distintivos nem mandatos de captura, apenas vontade de fazer um bom jogo e de juntar ao pecúlio mais três preciosos pontos.
Esse desrespeito ficou perfeitamente patenteado com a bala perdida disparada por Gigi logo a abrir. Com um remate tão potente quanto inesperado, os Papi, à semelhança do que sucedeu em todos os encontros desta temporada, começaram a vencer e mantiveram-se nessa condição até bem perto do intervalo. Aí, Rogério Cunha e Paulo Coelho, já com Marcelo Sousa duplamente admoestado, mostraram que estavam no terreno dispostos a esmiuçar todos os contornos do "crime perfeito" engendrado pelos terceiranistas; face a uma ligeira desorientação de Abilini, aproveitaram para empatar.
O segundo tempo trouxe, como tem sido habitual, um estreitamento das relações diplomáticas entre a bola e as redes. Jorgini recusava entregar-se e, qual Kazim Kazim, concretizou um forte remate com o auxílio de um enganador ricochete. Seguidamente foi Vimarani, que vinha segurando habilmente a rectaguarda, a comprometer, ficando pessimamente na fotografia perante o remate de Paulo Coelho. Menos de um minuto depois, foi novamente Gigi Barroso a devolver o desnível no marcador, com mais um pontapé canhão.
Na cabeça dos presentes no campo e nas bancadas, a segunda vitória dos "azurri", o segundo crime bem planeado, parecia o cenário mais provável. Puro engano. Com o campo de tiro desimpedido, Rogério Cunha foi tão letal quanto um agente do BOPE, fazendo o 3-3. Até ao fim, foram cerca de cinco minutos de grande tensão e de incerteza, nos quais Vimarani teve oportunidade de limpar um pouco a pálida imagem deixada aquando do segundo tento dos Lombroso e Luis Saldanha, sem oposição, ia gelando o adversário caso não tivesse disparado para as nuvens.
Divisão de pontos que se aceita perfeitamente, mas que deixou em standby a ascenção de ambas as equipas na tabela classificativa. Na próxima jornada, missão hercúlea para os Lombroso, que defrontarão, sem o seu capitão, os líders Outsiders; por sua vez, os Papi Kriki enfrentarão o lanterna vermelha Timi Boceta, sendo mais que expectável uma vitória. Haja cuidado com os facilitismos.
Ficha de jogo:
26 Vimarani
2 Abilini
4 Bruni
7 Machi
8 Jorgini (1)
12 Gianni
22 Gigi (2)
Desde a mais tenra idade somos avisados para termos respeito pela autoridade, que em cada polícia há um amigo e que podemos sempre contar com eles em situações de aperto. Bem, dentro de um campo de jogo, a realidade é bem diferente. Não há distintivos nem mandatos de captura, apenas vontade de fazer um bom jogo e de juntar ao pecúlio mais três preciosos pontos.
Esse desrespeito ficou perfeitamente patenteado com a bala perdida disparada por Gigi logo a abrir. Com um remate tão potente quanto inesperado, os Papi, à semelhança do que sucedeu em todos os encontros desta temporada, começaram a vencer e mantiveram-se nessa condição até bem perto do intervalo. Aí, Rogério Cunha e Paulo Coelho, já com Marcelo Sousa duplamente admoestado, mostraram que estavam no terreno dispostos a esmiuçar todos os contornos do "crime perfeito" engendrado pelos terceiranistas; face a uma ligeira desorientação de Abilini, aproveitaram para empatar.
O segundo tempo trouxe, como tem sido habitual, um estreitamento das relações diplomáticas entre a bola e as redes. Jorgini recusava entregar-se e, qual Kazim Kazim, concretizou um forte remate com o auxílio de um enganador ricochete. Seguidamente foi Vimarani, que vinha segurando habilmente a rectaguarda, a comprometer, ficando pessimamente na fotografia perante o remate de Paulo Coelho. Menos de um minuto depois, foi novamente Gigi Barroso a devolver o desnível no marcador, com mais um pontapé canhão.
Na cabeça dos presentes no campo e nas bancadas, a segunda vitória dos "azurri", o segundo crime bem planeado, parecia o cenário mais provável. Puro engano. Com o campo de tiro desimpedido, Rogério Cunha foi tão letal quanto um agente do BOPE, fazendo o 3-3. Até ao fim, foram cerca de cinco minutos de grande tensão e de incerteza, nos quais Vimarani teve oportunidade de limpar um pouco a pálida imagem deixada aquando do segundo tento dos Lombroso e Luis Saldanha, sem oposição, ia gelando o adversário caso não tivesse disparado para as nuvens.
Divisão de pontos que se aceita perfeitamente, mas que deixou em standby a ascenção de ambas as equipas na tabela classificativa. Na próxima jornada, missão hercúlea para os Lombroso, que defrontarão, sem o seu capitão, os líders Outsiders; por sua vez, os Papi Kriki enfrentarão o lanterna vermelha Timi Boceta, sendo mais que expectável uma vitória. Haja cuidado com os facilitismos.
Ficha de jogo:
26 Vimarani
2 Abilini
4 Bruni
7 Machi
8 Jorgini (1)
12 Gianni
22 Gigi (2)
domenica 23 novembre 2008
efemérides
Pedindo desculpas pelo lapso de há uns dias, fica agora a dupla homenagem da Papi Kriki Futebol, SAD aos atletas aniversariantes Gianni Correia e Jorgini Pinto!
Um chocho gostoso princesas!
Um chocho gostoso princesas!
mercoledì 19 novembre 2008
D-League: Outsiders 4-2 Papi Kriki
20 marcados, 1 sofrido. Era este o registo dos Outsiders à partida para o confronto com os Papi Kriki. Fruto desse impressionante registo, muito se foi especulando até que ponto seria possível aos "azurri" parar o colossal adversário; muito se falou da imprevisibilidade de Vieira e do bom momento de Vimarani; muito se questionou sobre o impacto das lesões das duas formações (Noronha e Paolo Negro); muitas apostas rolaram.
Certo é que, logo a abrir, os Papi mostraram que o jogo estaria longe de ser um passeio para os líderes da prova, com Gigi, aproveitanto um erro do guarda-redes contrário, a inaugurar o marcador. Estava o mote dado para uma primeira parte bastante dividida, apesar de os Outsiders passarem a dispôr das melhores ocasiões para empatar. Um jogo de maior contenção da formação terceiranista foi adiando o empate, mas este lá acabou por surgir a escassos minutos do intervalo pelo único caloiro em campo, Luis Santos.
No segundo tempo, motivados pela bancada e pelas palavras de Miguel Loureiro no banco de suplentes, os Papi tentaram impor um futebol mais determinado e com maior sentido de baliza, que esbarrou em dois obstáculos: na falta de velocidade das transições e movimentações e na capacidade táctica e emocional do adversário, capaz de fazer uma leitura do jogo mais pragmática e eficaz. Curiosamente, foi um lance de manifesta infelicidade que fez pender a balança para um dos lados. A pouco mais de dois metros da baliza, Jorgini (se estiver enganado, corrijam-me) tenta desviar um míssil com a coxa, alterando completamente a trajectória da bola e marcando na baliza errada.
Golpe nefasto, despoletou um novo confronto dentro do próprio jogo, no qual marcaria mais pontos a facção que conseguisse dominar melhor o factor psicológico. Ironicamente, foi o psicólogo de serviço, Sérgio, que munido de uma boa dose de experiência e frieza ditou o ponto final no encontro, ao efectuar num reduzido espaço de tempo um golo e uma assistência. O inconformado Jorgini ainda reduziu num livre de 10 metros, numa fase em que pouco poderia ser alterado.
Em suma, os Papi Kriki sairam derrotados, não envergonhados. Foi uma derrota expectável, porém evitável, já que foram pormenores em momentos decisivos a fazerem as despesas do marcador. E se a vitória dos Outsiders não merece qualquer espécie de contestação, o mesmo já não se pode dizer da arbitragem, pautada por dualidade de critérios e mau julgamento de alguns lances.
Duas notas finais: uma para Abilini que, à semelhança do que aconteceu na última jornada, travou o ímpeto do jogador que marcou (Vieira, neste caso) , e outra para... os postes, beijados quatro vezes, sempre os de Vimarani.
Ficha de Jogo:
26 Vimarani
2 Abilini
4 Bruni
7 Machi
8 Jorgini (1)
9 Di Montero
10 Huggini
12 Gianni
22 Gigi (1)
Disciplina:
1 cartão vermelho por acumulação de amarelos a Di Montero (1 jogo de suspensão)
Certo é que, logo a abrir, os Papi mostraram que o jogo estaria longe de ser um passeio para os líderes da prova, com Gigi, aproveitanto um erro do guarda-redes contrário, a inaugurar o marcador. Estava o mote dado para uma primeira parte bastante dividida, apesar de os Outsiders passarem a dispôr das melhores ocasiões para empatar. Um jogo de maior contenção da formação terceiranista foi adiando o empate, mas este lá acabou por surgir a escassos minutos do intervalo pelo único caloiro em campo, Luis Santos.
No segundo tempo, motivados pela bancada e pelas palavras de Miguel Loureiro no banco de suplentes, os Papi tentaram impor um futebol mais determinado e com maior sentido de baliza, que esbarrou em dois obstáculos: na falta de velocidade das transições e movimentações e na capacidade táctica e emocional do adversário, capaz de fazer uma leitura do jogo mais pragmática e eficaz. Curiosamente, foi um lance de manifesta infelicidade que fez pender a balança para um dos lados. A pouco mais de dois metros da baliza, Jorgini (se estiver enganado, corrijam-me) tenta desviar um míssil com a coxa, alterando completamente a trajectória da bola e marcando na baliza errada.
Golpe nefasto, despoletou um novo confronto dentro do próprio jogo, no qual marcaria mais pontos a facção que conseguisse dominar melhor o factor psicológico. Ironicamente, foi o psicólogo de serviço, Sérgio, que munido de uma boa dose de experiência e frieza ditou o ponto final no encontro, ao efectuar num reduzido espaço de tempo um golo e uma assistência. O inconformado Jorgini ainda reduziu num livre de 10 metros, numa fase em que pouco poderia ser alterado.
Em suma, os Papi Kriki sairam derrotados, não envergonhados. Foi uma derrota expectável, porém evitável, já que foram pormenores em momentos decisivos a fazerem as despesas do marcador. E se a vitória dos Outsiders não merece qualquer espécie de contestação, o mesmo já não se pode dizer da arbitragem, pautada por dualidade de critérios e mau julgamento de alguns lances.
Duas notas finais: uma para Abilini que, à semelhança do que aconteceu na última jornada, travou o ímpeto do jogador que marcou (Vieira, neste caso) , e outra para... os postes, beijados quatro vezes, sempre os de Vimarani.
Ficha de Jogo:
26 Vimarani
2 Abilini
4 Bruni
7 Machi
8 Jorgini (1)
9 Di Montero
10 Huggini
12 Gianni
22 Gigi (1)
Disciplina:
1 cartão vermelho por acumulação de amarelos a Di Montero (1 jogo de suspensão)
mercoledì 12 novembre 2008
D-League: Vai Quem Quer 0-5 Papi Kriki
Another one bites the dust
Morderam o pó na última jornada. Hoje levantaram poeira e semearam o terror em terras de Vera Cruz.
Di Montero deu o Grito do Ipiranga logo aos primeiros raios de sol e daí em diante tudo se tornou mais fácil. 1-0. A formação brasileira ainda assustou, mas pouco; minutos volvidos e três golos separavam já as duas equipas.
A hora H(everton) tardava a aparecer, muito por culpa do esforço defensivo dos Papi, que se mostraram irredutíveis na marcação ao longo de todo o encontro. Na segunda metade, a partida tornou-se mais equilibrada, sucedendo-se as oportunidades de golo para ambas as partes.
Não obstante o fosso no marcador, os factos da semana anterior começaram a efeverscer: Papi Kriki ligeiramente receosos temendo novo desaire; Vai Quem Quer esperançados numa nova reviravolta. Nesta fase do jogo, foi Vimarani a administrar um antidepressivo capaz de curar quaisquer traumas ou danos psicológicos eventualmente surgidos; não com comprimidos, xaropes, seringas ou supositórios, mas sim com bastante solidez defensiva. Daí à estocada final foi um passo, sendo a vantagem alargada para a mão cheia nos últimos instantes.
Prepararam-se para combater na favela e acabaram bronzeados no sol de Copacabana. Os azuis não concederam facilidades e foram capazes de ser felizes. Agora, venham os Outsiders.
Ficha de jogo:
26 Vimarani
1 Paolo Negro (1)
2 Abilini
22 Gigi (1)
8 Jorgini (2)
10 Huggini
9 Di Montero (1)
7 Machi
Morderam o pó na última jornada. Hoje levantaram poeira e semearam o terror em terras de Vera Cruz.
Di Montero deu o Grito do Ipiranga logo aos primeiros raios de sol e daí em diante tudo se tornou mais fácil. 1-0. A formação brasileira ainda assustou, mas pouco; minutos volvidos e três golos separavam já as duas equipas.
A hora H(everton) tardava a aparecer, muito por culpa do esforço defensivo dos Papi, que se mostraram irredutíveis na marcação ao longo de todo o encontro. Na segunda metade, a partida tornou-se mais equilibrada, sucedendo-se as oportunidades de golo para ambas as partes.
Não obstante o fosso no marcador, os factos da semana anterior começaram a efeverscer: Papi Kriki ligeiramente receosos temendo novo desaire; Vai Quem Quer esperançados numa nova reviravolta. Nesta fase do jogo, foi Vimarani a administrar um antidepressivo capaz de curar quaisquer traumas ou danos psicológicos eventualmente surgidos; não com comprimidos, xaropes, seringas ou supositórios, mas sim com bastante solidez defensiva. Daí à estocada final foi um passo, sendo a vantagem alargada para a mão cheia nos últimos instantes.
Prepararam-se para combater na favela e acabaram bronzeados no sol de Copacabana. Os azuis não concederam facilidades e foram capazes de ser felizes. Agora, venham os Outsiders.
Ficha de jogo:
26 Vimarani
1 Paolo Negro (1)
2 Abilini
22 Gigi (1)
8 Jorgini (2)
10 Huggini
9 Di Montero (1)
7 Machi
venerdì 7 novembre 2008
D-League: Papi Kriki 2-3 Dinamo Cedofeita
Perdidos na dança
Com o apito inicial, a soou igualmente a música. E, com a música, a dança.
Os Papi Kriki, ilustres bailarinos, começaram o jogo numa valsa demasiado lenta, o que entorpeceu os movimentos e espevitou os adversários, mais dinâmicos e endiabrados, numa onda Drum n' Bass. No meio da confusão na pista de dança, o guardião Vimarani começou a sentir que a descoordenação rítmica lhe começava a calcar assustadoramente os pés.
Seguiu-se, entretanto, uma fugaz lambada que teve o condão de adiantar os "azzurri" no marcador, com um bom movimento de Jorgini. Demasiado fugaz. Quando o DJ residente se preparava para abandonar o seu posto, aquilo que se já se ia prevendo aconteceu, recolhendo as equipas às mesas com o resultado em 1-1.
Todavia, o regresso ao salão de baile por parte dos Papi foi incrivelmente frágil, um delicadíssimo ballet, devidamente aproveitado pelos MC's adverásários para se adiantarem no marcador e inclusivamente aumentarem a parada para 1-3. Umas pastilhas de ecstasy nos últimos instantes foram insuficientes para que o techno dos da casa produzisse efeitos, apenas um tiro do meio da rua de Di Montero conseguiu romper a monotonia.
Para a história, fica a lição: a dança das substituições deve ser bem ponderada sob pena de comprometer seriamente o arranjo musical. Não se pode colocar breakdancers a dançar o tango, do mesmo modo que é incomportável alterar a disposição dos artistas sem eles terem sequer tempo de se adaptar às luzes do palco.
Ficha de Jogo:
26 Vimarani
22 Gigi
9 Di Montero (1)
1 Paolo Negro
7 Machi
2 Abilini
4 Bruni
8 Jorgini (1)
10 Huggini
12 Gianni
Amarelos: Paolo Negro (1)
Vermelhos: nada a registar
Assistência: cerca de 30 pessoas
Com o apito inicial, a soou igualmente a música. E, com a música, a dança.
Os Papi Kriki, ilustres bailarinos, começaram o jogo numa valsa demasiado lenta, o que entorpeceu os movimentos e espevitou os adversários, mais dinâmicos e endiabrados, numa onda Drum n' Bass. No meio da confusão na pista de dança, o guardião Vimarani começou a sentir que a descoordenação rítmica lhe começava a calcar assustadoramente os pés.
Seguiu-se, entretanto, uma fugaz lambada que teve o condão de adiantar os "azzurri" no marcador, com um bom movimento de Jorgini. Demasiado fugaz. Quando o DJ residente se preparava para abandonar o seu posto, aquilo que se já se ia prevendo aconteceu, recolhendo as equipas às mesas com o resultado em 1-1.
Todavia, o regresso ao salão de baile por parte dos Papi foi incrivelmente frágil, um delicadíssimo ballet, devidamente aproveitado pelos MC's adverásários para se adiantarem no marcador e inclusivamente aumentarem a parada para 1-3. Umas pastilhas de ecstasy nos últimos instantes foram insuficientes para que o techno dos da casa produzisse efeitos, apenas um tiro do meio da rua de Di Montero conseguiu romper a monotonia.
Para a história, fica a lição: a dança das substituições deve ser bem ponderada sob pena de comprometer seriamente o arranjo musical. Não se pode colocar breakdancers a dançar o tango, do mesmo modo que é incomportável alterar a disposição dos artistas sem eles terem sequer tempo de se adaptar às luzes do palco.
Ficha de Jogo:
26 Vimarani
22 Gigi
9 Di Montero (1)
1 Paolo Negro
7 Machi
2 Abilini
4 Bruni
8 Jorgini (1)
10 Huggini
12 Gianni
Amarelos: Paolo Negro (1)
Vermelhos: nada a registar
Assistência: cerca de 30 pessoas
domenica 2 novembre 2008
Champions League
Em virtude da boa classificassão obtida na temporada passada, os Papi Kriki irão disputar a Liga Milionária.
A tensão começa a fervilhar na cabeça dos atletas, inexperientes nestas andanças, e a ânsia de ouvir o mítico hino é inqualificável. Adversários de grande calibre e reputação pisarão o "Theatre of Dreams", pelo que qualquer classificação minimamente honrosa será tida como positiva.
Contudo, a contrapartida financeira é avultada e, como tal, motivadora. Fica a promessa de deixar a pele em campo, e quem sabe...
Como diz Zé Manel, "somos todos seres humanos", mesmo que "o Barcelona derivada ao Alverca esteja milhões e milhões acima".
Torneio de Futsal Outdoor da Universidade do Porto
A tensão começa a fervilhar na cabeça dos atletas, inexperientes nestas andanças, e a ânsia de ouvir o mítico hino é inqualificável. Adversários de grande calibre e reputação pisarão o "Theatre of Dreams", pelo que qualquer classificação minimamente honrosa será tida como positiva.
Contudo, a contrapartida financeira é avultada e, como tal, motivadora. Fica a promessa de deixar a pele em campo, e quem sabe...
Como diz Zé Manel, "somos todos seres humanos", mesmo que "o Barcelona derivada ao Alverca esteja milhões e milhões acima".
Torneio de Futsal Outdoor da Universidade do Porto
Inscrições até dia 3 de Novembro
20€ por equipa
(MALTA, NÃO SE ESQUEÇAM DE LEVAR 2€ CADA UM AMANHÃ ATÉ AO FIM DA HORA DE ALMOÇO)
A data da competição será brevemente anunciada, mas desde já tenho o prazer de informar que a SAD dos Papi concluiu negociações com a agência de viagens Abreu, com a finalidade de possibilitar preços acessíveis aos nossos fiéis seguidores nas deslocações ao estrangeiro:
0,95€ (um título Andante z2): Partida da Trindade com destino ao Aeródromo do IPO
Há um Hotel Ibis nas imediações do estádio (sintéctico da FCDEF) e um McDonalds.
A data da competição será brevemente anunciada, mas desde já tenho o prazer de informar que a SAD dos Papi concluiu negociações com a agência de viagens Abreu, com a finalidade de possibilitar preços acessíveis aos nossos fiéis seguidores nas deslocações ao estrangeiro:
0,95€ (um título Andante z2): Partida da Trindade com destino ao Aeródromo do IPO
Há um Hotel Ibis nas imediações do estádio (sintéctico da FCDEF) e um McDonalds.
domenica 26 ottobre 2008
Apresentação aos associados
Foi hoje durante a tarde à Avenida dos Aliados? Se a resposta é afirmativa, seguramente viu uma multidão em êxtase, berrando a plenos pulmões, montes de tambores e artefactos ruidosos, bem como um incontável número de estandartes.
Tratou-se, como não poderia deixar de ser, da apresentação dos Papi Kriki aos seus associados. Numa cerimónia majestosa, colorida e bastante imponente, iniciou-se a época sem bolas, mas com montes e montes de latas "rematadas" sem apelo nem agrado.
Espera-se que, em Maio, num evento ainda mais badalado, a equipa erga a taça da D-League, seguida de uma festa no Queimódromo mais próximo.
As estrelas para esta temporada são as seguintes:
26:Vimarani
22:Gigi
7: Machi
8: Jorgini
1: Paolo Negro
10:Huggini
12:Gianni
9: Di Montero
4: Bruni
2: Abilini
Tratou-se, como não poderia deixar de ser, da apresentação dos Papi Kriki aos seus associados. Numa cerimónia majestosa, colorida e bastante imponente, iniciou-se a época sem bolas, mas com montes e montes de latas "rematadas" sem apelo nem agrado.
Espera-se que, em Maio, num evento ainda mais badalado, a equipa erga a taça da D-League, seguida de uma festa no Queimódromo mais próximo.
As estrelas para esta temporada são as seguintes:
26:Vimarani
22:Gigi
7: Machi
8: Jorgini
1: Paolo Negro
10:Huggini
12:Gianni
9: Di Montero
4: Bruni
2: Abilini
lunedì 13 ottobre 2008
Amigável: AC Papi Kriki 7-7 Montanelas
Naquele que foi o primeiro jogo de preparação para a D-League 09, os Papi Kriki conseguiram empatar frente aos campeões do ano transacto, logrando pela primeira vez evitar a derrota face a este adversário.
E a história até podia ter sido diferente, bem mais animadora em termos de resultado para a nossa equipa. Quando o cronómetro contava 40 minutos, o marcador indicava 4-2 para os Papi; num jogo com temporização normal, teríamos alcançado o triunfo. Porém, as regras eram simples: o jogo terminava quando o responsável pelo terreno lhe pusesse termo, o que fez com que o encontro se "arrastasse" durante uns (esgotantes) 80 minutos.
Assistiu-se a dada altura a uns impensáveis 4-0, numa fase em que o domínio foi quase total.
Todavia, no último terço do amigável, os Montanelas chegaram a exercer uma pressão acutilante, o que acabou por se expressar no desenlace final.
Abilini foi uma das figuras, conseguindo um hat-trick. Mostrou igualmente bastante ritmo competitivo, suportando bem a carga física adicional a que todos estiveram sujeitos e exibindo uma assinalável consistência, tanto na defesa como no ataque.
Jorgini mostrou que o ócio característico das férias pertence ao passado, afirmando-se seguramente como um dos motores da equipa, nunca enjeitando a oportunidade de provocar uns quantos calafrios a Vasco, guardião adversário.
Gianni provou que, com uma abordagem mais pragmática e menos fantasiosa do jogo, se consegue obter dividendos bem superiores, protagonizando uma intervenção ao seu melhor nível.
Gigi, ausente por um largo período, garantiu algo de imprescindível: a existência de opções de banco com grande entrosamento e capacidade. A sua qualidade de passe e segurança defensiva foi um dos pilares do resultado de hoje.
Vimarani arrancou um punhado de intervenções de elevada dificuldade, segurando o empate a poucos segundos do fim após um remate de Leo Lima que trazia selo de golo. Necessita de melhorar as reposições manuais.
Di Montero fez uma exibição bastante esforçada, coroada com um golo numa jogada de insistência. Cumpriu plenamente, embora se denote uma ligeira dificuldade em lidar com o factor psicológico em dados momentos de maior pressão (o que se poderá facilemte superar)
Paolo Negro, raça e entrega, mas com muita serenidade e com a cabeça no lugar. Um esteio da equipa.
Ficha de Jogo
26- Vimarani
12- Gigi
8- Jorgini (1)
1- Paolo Negro (1)
12- Gianni (1)
5- Abilini (3)
9- Di Montero (1)
Amarelos: nada a registar
Vermelhos: nada a registar
Nº de remates: foda-se, é verdade que até sou meio avariadinho de vez em quando, mas não tanto!
Nº de faltas: idem
Assistência: apenas 1 gato pingado (porque os suplentes não contam...)
E a história até podia ter sido diferente, bem mais animadora em termos de resultado para a nossa equipa. Quando o cronómetro contava 40 minutos, o marcador indicava 4-2 para os Papi; num jogo com temporização normal, teríamos alcançado o triunfo. Porém, as regras eram simples: o jogo terminava quando o responsável pelo terreno lhe pusesse termo, o que fez com que o encontro se "arrastasse" durante uns (esgotantes) 80 minutos.
Assistiu-se a dada altura a uns impensáveis 4-0, numa fase em que o domínio foi quase total.
Todavia, no último terço do amigável, os Montanelas chegaram a exercer uma pressão acutilante, o que acabou por se expressar no desenlace final.
Abilini foi uma das figuras, conseguindo um hat-trick. Mostrou igualmente bastante ritmo competitivo, suportando bem a carga física adicional a que todos estiveram sujeitos e exibindo uma assinalável consistência, tanto na defesa como no ataque.
Jorgini mostrou que o ócio característico das férias pertence ao passado, afirmando-se seguramente como um dos motores da equipa, nunca enjeitando a oportunidade de provocar uns quantos calafrios a Vasco, guardião adversário.
Gianni provou que, com uma abordagem mais pragmática e menos fantasiosa do jogo, se consegue obter dividendos bem superiores, protagonizando uma intervenção ao seu melhor nível.
Gigi, ausente por um largo período, garantiu algo de imprescindível: a existência de opções de banco com grande entrosamento e capacidade. A sua qualidade de passe e segurança defensiva foi um dos pilares do resultado de hoje.
Vimarani arrancou um punhado de intervenções de elevada dificuldade, segurando o empate a poucos segundos do fim após um remate de Leo Lima que trazia selo de golo. Necessita de melhorar as reposições manuais.
Di Montero fez uma exibição bastante esforçada, coroada com um golo numa jogada de insistência. Cumpriu plenamente, embora se denote uma ligeira dificuldade em lidar com o factor psicológico em dados momentos de maior pressão (o que se poderá facilemte superar)
Paolo Negro, raça e entrega, mas com muita serenidade e com a cabeça no lugar. Um esteio da equipa.
Ficha de Jogo
26- Vimarani
12- Gigi
8- Jorgini (1)
1- Paolo Negro (1)
12- Gianni (1)
5- Abilini (3)
9- Di Montero (1)
Amarelos: nada a registar
Vermelhos: nada a registar
Nº de remates: foda-se, é verdade que até sou meio avariadinho de vez em quando, mas não tanto!
Nº de faltas: idem
Assistência: apenas 1 gato pingado (porque os suplentes não contam...)
domenica 28 settembre 2008
Amour, amour...
As nossas indefectíveis fans, que sempre nos acompanham em todos os momentos, já mereciam isto.
Como cavalheiros que somos, deixamos aqui uma serenata à moda antiga.
Vejam, deleitem-se e derretam como um calippo numa tarde quente de verão...
Como cavalheiros que somos, deixamos aqui uma serenata à moda antiga.
Vejam, deleitem-se e derretam como um calippo numa tarde quente de verão...
venerdì 28 marzo 2008
COMUNICADO - POLICIA JUDICIÁRIA
A Policia Judiciária (PJ) procura 2 indivíduos do sexo masculino, 19 anos, estatura média, com a aparência que se vê na foto.
O jovem da direita, Tiago Lima, mais conhecido por Guimarães, é um terrível criminoso da mais alta estirpe. A PJ alerta para as suas especiais capacidades de disfarce, mudança de aspecto, sonos ou hábitos diários, entre outros. Guimarães tem sido uma das maiores dores de cabeça da Interpol - multiplicando-se em tarefas e aparecendo em público recorrentemente e em locais distintos em curtos espaços de tempo, o jovem alia a esta sua característica inata um estranho disfarce - a sua vasta e farta cabeleira. Se o vir contacte imediatamente a sua casa na zona do Hospital de S. João mas tome precauções - Guimarães trajado é cruel, equipado é vil, bêbado é demolidor!
Caso ainda mais grave tem sido a personagem da esquerda. Gianni como é conhecido entre os seus pares, parece ter-se inspirado no filme Hannibal e refugiou-se, ao que parece, em Itália. Foi visto pela ultima vez num jantar na Faculdade de Direito da Universidade do Porto e desde então desapareceu sem deixar rasto. Na ultima vez que foi visto, João Correia usava uma camisola verde vómito e um relógio marca roskof. Como é sua característica, Gianni ostentava ainda um sorriso pleno de estupidez de galã barato de Baile da Nª Srª das Neves de Figueira de Castelo Rodrigo, e um pormenor que se revelou a sua verdadeira arma - um BOM cabelo "penteado" duma maneira que além de meter medo ao Deus me livre, consegue combinar toda a essência dum Azeite refinado com níveis de acidez a atingir os 0.7, com um interessantíssimo ninho de percevejos localizado à retaguarda. A PJ elucida a sociedade civil que este é um elemento que, fruto de desvios do foro neurológico, prima pelo sadismo, como exemplificam as recorrentes atitudes de gravar em vídeo cenas praticadas por colegas em nítido estado de embriaguez - induzida - para depois se deleitar praticando ritos de esoterismo em torno das imagens obtidas! Gianni, note-se, é ainda um importante membro da Camorra napolitana, sendo um fiel recrutador de cantores seleccionados à sua pirosa imagem - animadores das grandes festas da Máfia italiana.
Pois é caro amigo, a vingança serve-se fria e é doce como o mel.. é chato estas coisas das novas tecnologias que tiram fotografias e filmam e o carago.. é chato para todos ao que parece!
Volto a referir BOM CABEEEEEEEEEEELO!
e fico-me por aqui.. como é que era?....
"para bom entendedor meia palavra basta!"
O jovem da direita, Tiago Lima, mais conhecido por Guimarães, é um terrível criminoso da mais alta estirpe. A PJ alerta para as suas especiais capacidades de disfarce, mudança de aspecto, sonos ou hábitos diários, entre outros. Guimarães tem sido uma das maiores dores de cabeça da Interpol - multiplicando-se em tarefas e aparecendo em público recorrentemente e em locais distintos em curtos espaços de tempo, o jovem alia a esta sua característica inata um estranho disfarce - a sua vasta e farta cabeleira. Se o vir contacte imediatamente a sua casa na zona do Hospital de S. João mas tome precauções - Guimarães trajado é cruel, equipado é vil, bêbado é demolidor!
Caso ainda mais grave tem sido a personagem da esquerda. Gianni como é conhecido entre os seus pares, parece ter-se inspirado no filme Hannibal e refugiou-se, ao que parece, em Itália. Foi visto pela ultima vez num jantar na Faculdade de Direito da Universidade do Porto e desde então desapareceu sem deixar rasto. Na ultima vez que foi visto, João Correia usava uma camisola verde vómito e um relógio marca roskof. Como é sua característica, Gianni ostentava ainda um sorriso pleno de estupidez de galã barato de Baile da Nª Srª das Neves de Figueira de Castelo Rodrigo, e um pormenor que se revelou a sua verdadeira arma - um BOM cabelo "penteado" duma maneira que além de meter medo ao Deus me livre, consegue combinar toda a essência dum Azeite refinado com níveis de acidez a atingir os 0.7, com um interessantíssimo ninho de percevejos localizado à retaguarda. A PJ elucida a sociedade civil que este é um elemento que, fruto de desvios do foro neurológico, prima pelo sadismo, como exemplificam as recorrentes atitudes de gravar em vídeo cenas praticadas por colegas em nítido estado de embriaguez - induzida - para depois se deleitar praticando ritos de esoterismo em torno das imagens obtidas! Gianni, note-se, é ainda um importante membro da Camorra napolitana, sendo um fiel recrutador de cantores seleccionados à sua pirosa imagem - animadores das grandes festas da Máfia italiana.
Pois é caro amigo, a vingança serve-se fria e é doce como o mel.. é chato estas coisas das novas tecnologias que tiram fotografias e filmam e o carago.. é chato para todos ao que parece!
Volto a referir BOM CABEEEEEEEEEEELO!
e fico-me por aqui.. como é que era?....
"para bom entendedor meia palavra basta!"
mercoledì 13 febbraio 2008
lunedì 4 febbraio 2008
sabato 26 gennaio 2008
Prós cabrões dos benfiquistas
Podem se matar à vontade para ganhar meus bingueladas vermelhos, contratar o Adu, o Cardozo, o Messi, o Cristiano Ronaldo até o Mourinho...Contratar alguém com o conhecimento do jogo do Ruben,a liderança do Macho,a técnica do Tavares em fazer cuecas, a raça do Ricardo,a força do Bruno,a finalização do Super, a cultura táctica do Guilherme, os reflexos do Guimarães,a finta do Gianni,o remate do Jorge, o posicionamento do Preto,a coragem do Miguel, a resistência do Abílio,o futebol objectivo do Ruizinho, numa palavra, podem contratar o Show!!!
Nós,gente de sangue azul, temos o talento do nosso lado!! O génio, o homem que resolve os jogos mais complicados...o homem que sabe anular os remates do adversário e que sabe finalizar as jogadas de ataque como ninguém...o Sr. Donato Ramos
Nós,gente de sangue azul, temos o talento do nosso lado!! O génio, o homem que resolve os jogos mais complicados...o homem que sabe anular os remates do adversário e que sabe finalizar as jogadas de ataque como ninguém...o Sr. Donato Ramos
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