Foi hoje durante a tarde à Avenida dos Aliados? Se a resposta é afirmativa, seguramente viu uma multidão em êxtase, berrando a plenos pulmões, montes de tambores e artefactos ruidosos, bem como um incontável número de estandartes.
Tratou-se, como não poderia deixar de ser, da apresentação dos Papi Kriki aos seus associados. Numa cerimónia majestosa, colorida e bastante imponente, iniciou-se a época sem bolas, mas com montes e montes de latas "rematadas" sem apelo nem agrado.
Espera-se que, em Maio, num evento ainda mais badalado, a equipa erga a taça da D-League, seguida de uma festa no Queimódromo mais próximo.
As estrelas para esta temporada são as seguintes:
26:Vimarani
22:Gigi
7: Machi
8: Jorgini
1: Paolo Negro
10:Huggini
12:Gianni
9: Di Montero
4: Bruni
2: Abilini
domenica 26 ottobre 2008
lunedì 13 ottobre 2008
Amigável: AC Papi Kriki 7-7 Montanelas
Naquele que foi o primeiro jogo de preparação para a D-League 09, os Papi Kriki conseguiram empatar frente aos campeões do ano transacto, logrando pela primeira vez evitar a derrota face a este adversário.
E a história até podia ter sido diferente, bem mais animadora em termos de resultado para a nossa equipa. Quando o cronómetro contava 40 minutos, o marcador indicava 4-2 para os Papi; num jogo com temporização normal, teríamos alcançado o triunfo. Porém, as regras eram simples: o jogo terminava quando o responsável pelo terreno lhe pusesse termo, o que fez com que o encontro se "arrastasse" durante uns (esgotantes) 80 minutos.
Assistiu-se a dada altura a uns impensáveis 4-0, numa fase em que o domínio foi quase total.
Todavia, no último terço do amigável, os Montanelas chegaram a exercer uma pressão acutilante, o que acabou por se expressar no desenlace final.
Abilini foi uma das figuras, conseguindo um hat-trick. Mostrou igualmente bastante ritmo competitivo, suportando bem a carga física adicional a que todos estiveram sujeitos e exibindo uma assinalável consistência, tanto na defesa como no ataque.
Jorgini mostrou que o ócio característico das férias pertence ao passado, afirmando-se seguramente como um dos motores da equipa, nunca enjeitando a oportunidade de provocar uns quantos calafrios a Vasco, guardião adversário.
Gianni provou que, com uma abordagem mais pragmática e menos fantasiosa do jogo, se consegue obter dividendos bem superiores, protagonizando uma intervenção ao seu melhor nível.
Gigi, ausente por um largo período, garantiu algo de imprescindível: a existência de opções de banco com grande entrosamento e capacidade. A sua qualidade de passe e segurança defensiva foi um dos pilares do resultado de hoje.
Vimarani arrancou um punhado de intervenções de elevada dificuldade, segurando o empate a poucos segundos do fim após um remate de Leo Lima que trazia selo de golo. Necessita de melhorar as reposições manuais.
Di Montero fez uma exibição bastante esforçada, coroada com um golo numa jogada de insistência. Cumpriu plenamente, embora se denote uma ligeira dificuldade em lidar com o factor psicológico em dados momentos de maior pressão (o que se poderá facilemte superar)
Paolo Negro, raça e entrega, mas com muita serenidade e com a cabeça no lugar. Um esteio da equipa.
Ficha de Jogo
26- Vimarani
12- Gigi
8- Jorgini (1)
1- Paolo Negro (1)
12- Gianni (1)
5- Abilini (3)
9- Di Montero (1)
Amarelos: nada a registar
Vermelhos: nada a registar
Nº de remates: foda-se, é verdade que até sou meio avariadinho de vez em quando, mas não tanto!
Nº de faltas: idem
Assistência: apenas 1 gato pingado (porque os suplentes não contam...)
E a história até podia ter sido diferente, bem mais animadora em termos de resultado para a nossa equipa. Quando o cronómetro contava 40 minutos, o marcador indicava 4-2 para os Papi; num jogo com temporização normal, teríamos alcançado o triunfo. Porém, as regras eram simples: o jogo terminava quando o responsável pelo terreno lhe pusesse termo, o que fez com que o encontro se "arrastasse" durante uns (esgotantes) 80 minutos.
Assistiu-se a dada altura a uns impensáveis 4-0, numa fase em que o domínio foi quase total.
Todavia, no último terço do amigável, os Montanelas chegaram a exercer uma pressão acutilante, o que acabou por se expressar no desenlace final.
Abilini foi uma das figuras, conseguindo um hat-trick. Mostrou igualmente bastante ritmo competitivo, suportando bem a carga física adicional a que todos estiveram sujeitos e exibindo uma assinalável consistência, tanto na defesa como no ataque.
Jorgini mostrou que o ócio característico das férias pertence ao passado, afirmando-se seguramente como um dos motores da equipa, nunca enjeitando a oportunidade de provocar uns quantos calafrios a Vasco, guardião adversário.
Gianni provou que, com uma abordagem mais pragmática e menos fantasiosa do jogo, se consegue obter dividendos bem superiores, protagonizando uma intervenção ao seu melhor nível.
Gigi, ausente por um largo período, garantiu algo de imprescindível: a existência de opções de banco com grande entrosamento e capacidade. A sua qualidade de passe e segurança defensiva foi um dos pilares do resultado de hoje.
Vimarani arrancou um punhado de intervenções de elevada dificuldade, segurando o empate a poucos segundos do fim após um remate de Leo Lima que trazia selo de golo. Necessita de melhorar as reposições manuais.
Di Montero fez uma exibição bastante esforçada, coroada com um golo numa jogada de insistência. Cumpriu plenamente, embora se denote uma ligeira dificuldade em lidar com o factor psicológico em dados momentos de maior pressão (o que se poderá facilemte superar)
Paolo Negro, raça e entrega, mas com muita serenidade e com a cabeça no lugar. Um esteio da equipa.
Ficha de Jogo
26- Vimarani
12- Gigi
8- Jorgini (1)
1- Paolo Negro (1)
12- Gianni (1)
5- Abilini (3)
9- Di Montero (1)
Amarelos: nada a registar
Vermelhos: nada a registar
Nº de remates: foda-se, é verdade que até sou meio avariadinho de vez em quando, mas não tanto!
Nº de faltas: idem
Assistência: apenas 1 gato pingado (porque os suplentes não contam...)
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